
O amor mais contundente é o que não precisa ser visto para existir. E continuará sendo feito apesar de não ser reparado.
O amor real é secreto. É conservar um pouco de amor platônico dentro do amor correspondido. É reservar as gavetas do armário mais acessíveis para as roupas dela, é deixar que sua mulher tome a última fatia da pizza que você mais gosta, é separar as roupas de noite para não acordá-la de manhã. E nunca falar que isso aconteceu. E não jogar na cara qualquer ação. E não se vangloriar das próprias delicadezas.
Buscá-la no trabalho é o equivalente a oferecer um par de brilhantes. Esperá-la com comida pronta é o equivalente a acolhê-la com um buquê de rosas vermelhas. São demonstrações sutis, que não dá para contar para os outros, mas que contam muito na hora de acordar para enfrentar a vida.
(Fabrício Carpinejar)
Olá, Ana Paula!
Caí no seu blog via google imagens, quase sei querer.
De repente, comecei a ler os textos.. e fiquei encantada! Acho que é difícil não se encantar ao descobrir que apesar de tudo, o amor ainda existe. Existe mesmo! Muito inspirador esse espacinho!
Obrigada por compartilhá-lo!
😉